quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

New Year!
New dreams!



sábado, 12 de janeiro de 2013

Fora de aula

Fora de aula: Ler livros e revistas em inglês, escrever e exercitar o inglês na forma escrita, assistir filmes, programas de TV. 
Ligue o rádio, escute músicas, seja curioso esse aprende mais rápido, você aprende sem sentir, pois está interessado em desvendar o que diz a música, o cantor, e depois de desvendar, cante junto, tentando acompanhar o ritmo, até não travar a língua mais.


Dica 515 – Preocupe-se com o seu inglês (mas sem exageros) - 

No site: AQUI
Preocupar-se um pouco com o seu inglês é importante para o seu progresso. Muitas vezes eu tenho a impressão que aqueles alunos que se preocupam mais são os que mais aprendem.
Vejam o caso de um aluno meu. Ele é um ótimo aluno. Participa ativamente das aulas, tenta falar o máximo possível – sempre em inglês – e sempre se arrisca a dizer as coisas, mesmo quando não tem certeza. Ele estuda fora da sala de aula, faz sempre a lição de casa, e tenta usar o inglês que está aprendendo. Assiste a filmes, lê livros, ouve músicas, enfim, ele está realmente engajado no processo de aprender inglês. Mas mesmo assim, às vezes ele vem conversar comigo e diz que está preocupado pois não está aprendendo tanto quanto gostaria. Num dia desses ele teve que faltar a uma aula, e depois veio me dizer que estava preocupado, pois havia perdido uma aula e ia ficar defasado.
Um outro aluno meu é exatamente o contrário. Ele vem para a aula, mas quase não participa. Quando precisa falar, fala em português. Raramente faz as lições de casa e não estuda praticamente nada. Quando chega para mais uma aula, parece não se lembrar nada do que foi visto na aula anterior. Mas este aluno não parece nem um pouco preocupado com o seu aprendizado. Quando eu o chamo, e digo que precisa se esforçar um pouco mais, ele sempre me diz que não tem tempo, mas que antes da prova final vai fazer todos os exercícios que não fez durante o curso inteiro.
Comparando os dois casos, vemos que aquele que está preocupado está aprendendo muito mais do que o outro. A preocupação faz com que aquele aluno estude mais, se esforce mais. Mais do que isso, ele está sempre avaliando o seu progresso. Ele consegue sentir que está aprendendo. E consegue saber onde estão as suas dificuldades e onde precisa trabalhar mais.
Mas cuidadeo! A preocupação é boa, mas também não se pode exagerar. Se você se preocupa demais, acaba ficando tão tenso que não consegue aprender. No caso de um aluno bom, perder uma aula não é motivo para se preocupar tanto. Se você costuma estudar por conta própria fora da sala de aula, você consegue estudar o que perdeu e aquela aula não vai fazer tanta falta. Mais do que isso, nas aulas de inglês nós sempre voltamos ao mesmo assunto seguidas vezes. Não se espera que você vá aprender todo um conteúdo em uma única aula.
Se você está estudando inglês, mas não está nem um pouquinho preocupado com isso, preocupe-se! Talvez mudando de atitude consiga aprender muito mais. Aliás, o que eu sempre digo é que a atitude é uma das coisas mais importantes para você aprender qualquer coisa. Você precisa querer aprender, e ir atrás disso.
Boa sorte e até mais,
Carlos

CUIDADO

Ao agradecer alguém. como gíria pode-se dizer: THANKS!

MASSSSSSSSS:
PARA agradecer a Deus (God) NÃO!!!

O correto é THANK GOD! (SEM A LETRA "S", sem)
vamos lembrar e repetir:

THANK GOD!
THANK GOD!
THANK GOD!
THANK GOD!
THANK GOD!



1) Ótima dica do site English Experts: Leia sobre coisas que você conhece: Não tem como você ler sobre a bolsa de valores se não conhece os termos técnicos e as expressões, nem mesmo em português!
Então leia sobre o que conhece: Matéria completa: (Leia aqui)

Ele sugeriu esses sites:

"Se você gostou da ideia, confira alguns sites com artigos em inglês sobre o Brasil"


2) A clássica pergunta, quanto tempo para aprender?

How much time is necessary to learn English?

Claro que a resposta é, NO PAIN NO GAIN! (Sem dor/esforço não há ganho/resultado)
Conforme a matéria no mesmo site:  There are no miracles, don’t believe in speed courses that promise fluency in 3 months. This is charlatanism. Remember no pain, no gain.
(Não há milagres, não acredite em cursos rápidos que prometem fluência em 3 meses. Isto é charlatanismo. Lembre-se: No Pain No Gain) 
matéria aqui: (Ler)

 Ter o inglês como segunda língua é o objetivo comum de várias pessoas. Isso acontece por um motivo óbvio: o inglês é uma das línguas mais faladas no mundo. Para onde quer que você vá, alguém saberá pelo menos um pouco de inglês e tentará te ajudar caso seja necessário. Como qualquer novo desafio, esse aprendizado requer persistência, paciência e muita – mas muita – prática.

1. Zona de conforto

Adotar um novo hábito é desgastante no começo. A não ser que a pessoa seja muito apta a mudanças, ela vai sentir cansaço e é aí onde muitas pessoas desistem. Insistem 3 ou 4 meses em algum curso e simplesmente pensam “isso não é para mim”, depois voltam para sua rotina de sempre. O cérebro demora a interiorizar algo como parte da sua vida. Então, em primeiro lugar, não seja um quitter (alguém que desiste), vá em frente e dê o seu melhor!

2. Interferência da língua materna ou tradução ao pé da letra

É inegável que quando estamos aprendendo a falar outro idioma, precisamos de uma comparação com o nosso modelo de língua atual – no nosso caso, o português. Particularmente, eu acho que isso ajuda muito, porém fique atento, é uma faca de dois gumes. Traduzindo as coisas ao pé da letra, salvo pouquíssimas situações, vai fazer o seu English soar estranho. Digo isso porque várias vezes vi alunos falando “bagunsation”, “I love maracuja”, “the animal catches” (o bicho pega). Então vá com calma e busque adquirir vocabulário. Procure ser básico, muitas vezes esse é o melhor caminho. Nunca tenha vergonha de perguntar “How do I say ______ in English?” (Como eu digo ______ em inglês?). A melhor alternativa para se livrar da interferência da L1 (língua materna) é estar em constante contato com o inglês. Você pode ouvir músicas, deixar ligada a televisão na BBC News ou ligar até mesmo uma rádio de notícias online.

3. Pronúncia

Das dificuldades, para mim, essa é uma das mais fáceis de serem resolvidas. Um bom professor, que ensine bem as consoantes, vogais e faça o aluno repetir a pronúncia correta em sala de aula já resolve – óbvio, com treino. Se você estuda por conta, procure assistir vídeos com legendas em inglês, isso vai ajudá-lo a verificar a pronúncia das palavras. Erros bastante comuns acontecem com as seguintes pronúncias:
  • TH: sua língua precisa tocar os dentes inferiores e superiores, e então você empurra o ar para fora da boca;
  • CH: nunca é pronunciado como em chave, e sim como em tchau;
  • TION: sempre se fala xãn (como se lê o nome Sean em Inglês).
Existem também as palavras que confundem, como awful (lê-se óful), women(lê-se uímen) etc. No começo, facilita se você anotar a pronúncia ao lado das palavras, mas tome cuidado para não se prender muito a isso, pois pode prejudicar sua escrita.

4. Listening

É muito mais fácil entender um estrangeiro falando inglês do que um nativo. Já reparou? Isso acontece porque falta fluência tanto para nós (listeners, ou ouvintes) quando para o speaker (locutor). O nativo tende a “esconder” muitas letras e contrair bastante coisa. Portanto, investir um tempo em suas habilidades de ouvinte vai ajudá-lo a melhorar muito a sua performance durante uma conversa. Já imaginou perder seu vôo que foi anunciado mais de 3 vezes porque não entendeu a mensagem? Outra dica (essa, para teachers): “não pegue leve”! Muitos professores tem a tendência de falar pausadamente para que o aluno acompanhe. Faça isso quando o aluno não entender. Caso contrário, faça com que o aprendiz se acostume com a sonoridade natural da língua.

5. Métrica da língua: understanding and improving

Calma, você vai entender! Métrica de linguagem é o estudo de ritmo, melodia e entonação. Isso se relaciona profundamente com o tópico anterior. Veja o exemplo:
  • Você está cansado.
  • Você está cansado?
  • Você não é rico.
  • Você não é rico?
Em português, a métrica é muito importante, já que nossas perguntas não se diferem gramaticalmente das frases tanto negativas quanto interrogativas. Existe uma diferenciação na entonação e melodia. No inglês, isso também ocorre, porém eles ainda diferenciam as perguntas no âmbito gramatical. Prestar atenção a esses fatores difere você de uma pessoa com um ESL regular. Por que ser bom se você pode ser fantástico?

6. Falta de parceiros para estudo e prática

Como já é sabido, a prática do inglês – para um melhor aprendizado – deve ser contínua e intensa. Por isso mesmo, muitas pessoas estudam durante anos e acabam esquecendo muita coisa. Falta parceiros para praticar a língua. Então nunca se esqueça de continuar praticando. O cérebro acaba reciclando informação que não usamos.

7. Material ou métodos inadequados

Dos males, esse é o menor. Prabhu (1990) diz que não há um método ideal, ou seja, cada pessoa precisa achar o método que funciona para ela. Cada um tem seu próprio meio de aprendizado e seu próprio contexto linguístico. Alguns com muito vocabulário e vários erros gramaticais, outros, com gramática perfeita, mas frases batidas e nada de diferente para acrescentar. Seja qual for seu método ideal, invista em livros, boas gramáticas e bons dicionários. Nem só de Google viverá o homem!
E lembrem-se, não é de ninguém, exceto de vocês, a responsabilidade por aprender e nutrir o ESL. Com muito amor e estudo, pode se tornar uma paixão. Assim como se tornou para mim. Abraço e bons estudos!
Referências
  • PRABUH, N.S., There is no best method. Why? TESOL Quarterly, 1990.
  • DONNINI, Lívia. Ensino da Língua Inglesa, CENGAGE Learning, 2010.



O blog Caffeine tem como principal objetivo compartilhar alguns aspectos da curiosa e interessante língua Inglesa para você praticar, como gírias, reportagens publicadas, e dicas.