quinta-feira, 8 de agosto de 2013


New Order
Every time I think of you
I feel shot right through with a bolt of blue
It's no problem of mine but it's a problem I find
Living a life that I can't leave behind
There's no sense in telling me
The wisdom of a fool won't set you free
But that's the way that it goes
And it's what nobody knows
While every day my confusion grows

Every time I see you falling
I get down on my knees and pray
I'm waiting for that final moment
You'll say the words that I can't say

I feel fine and I feel good
I'm feeling like I never should
Whenever I get this way, I just don't know what to say
Why can't we be ourselves like we were yesterday
I'm not sure what this could mean
I don't think you're what you seem
I do admit to myself
That if I hurt someone else
Then I'll never see just what we're meant to be

Every time I see you falling
I get down on my knees and pray
I'm waiting for that final moment
You'll say the words that I can't say

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

New Year!
New dreams!



sábado, 12 de janeiro de 2013

Fora de aula

Fora de aula: Ler livros e revistas em inglês, escrever e exercitar o inglês na forma escrita, assistir filmes, programas de TV. 
Ligue o rádio, escute músicas, seja curioso esse aprende mais rápido, você aprende sem sentir, pois está interessado em desvendar o que diz a música, o cantor, e depois de desvendar, cante junto, tentando acompanhar o ritmo, até não travar a língua mais.


Dica 515 – Preocupe-se com o seu inglês (mas sem exageros) - 

No site: AQUI
Preocupar-se um pouco com o seu inglês é importante para o seu progresso. Muitas vezes eu tenho a impressão que aqueles alunos que se preocupam mais são os que mais aprendem.
Vejam o caso de um aluno meu. Ele é um ótimo aluno. Participa ativamente das aulas, tenta falar o máximo possível – sempre em inglês – e sempre se arrisca a dizer as coisas, mesmo quando não tem certeza. Ele estuda fora da sala de aula, faz sempre a lição de casa, e tenta usar o inglês que está aprendendo. Assiste a filmes, lê livros, ouve músicas, enfim, ele está realmente engajado no processo de aprender inglês. Mas mesmo assim, às vezes ele vem conversar comigo e diz que está preocupado pois não está aprendendo tanto quanto gostaria. Num dia desses ele teve que faltar a uma aula, e depois veio me dizer que estava preocupado, pois havia perdido uma aula e ia ficar defasado.
Um outro aluno meu é exatamente o contrário. Ele vem para a aula, mas quase não participa. Quando precisa falar, fala em português. Raramente faz as lições de casa e não estuda praticamente nada. Quando chega para mais uma aula, parece não se lembrar nada do que foi visto na aula anterior. Mas este aluno não parece nem um pouco preocupado com o seu aprendizado. Quando eu o chamo, e digo que precisa se esforçar um pouco mais, ele sempre me diz que não tem tempo, mas que antes da prova final vai fazer todos os exercícios que não fez durante o curso inteiro.
Comparando os dois casos, vemos que aquele que está preocupado está aprendendo muito mais do que o outro. A preocupação faz com que aquele aluno estude mais, se esforce mais. Mais do que isso, ele está sempre avaliando o seu progresso. Ele consegue sentir que está aprendendo. E consegue saber onde estão as suas dificuldades e onde precisa trabalhar mais.
Mas cuidadeo! A preocupação é boa, mas também não se pode exagerar. Se você se preocupa demais, acaba ficando tão tenso que não consegue aprender. No caso de um aluno bom, perder uma aula não é motivo para se preocupar tanto. Se você costuma estudar por conta própria fora da sala de aula, você consegue estudar o que perdeu e aquela aula não vai fazer tanta falta. Mais do que isso, nas aulas de inglês nós sempre voltamos ao mesmo assunto seguidas vezes. Não se espera que você vá aprender todo um conteúdo em uma única aula.
Se você está estudando inglês, mas não está nem um pouquinho preocupado com isso, preocupe-se! Talvez mudando de atitude consiga aprender muito mais. Aliás, o que eu sempre digo é que a atitude é uma das coisas mais importantes para você aprender qualquer coisa. Você precisa querer aprender, e ir atrás disso.
Boa sorte e até mais,
Carlos

CUIDADO

Ao agradecer alguém. como gíria pode-se dizer: THANKS!

MASSSSSSSSS:
PARA agradecer a Deus (God) NÃO!!!

O correto é THANK GOD! (SEM A LETRA "S", sem)
vamos lembrar e repetir:

THANK GOD!
THANK GOD!
THANK GOD!
THANK GOD!
THANK GOD!



1) Ótima dica do site English Experts: Leia sobre coisas que você conhece: Não tem como você ler sobre a bolsa de valores se não conhece os termos técnicos e as expressões, nem mesmo em português!
Então leia sobre o que conhece: Matéria completa: (Leia aqui)

Ele sugeriu esses sites:

"Se você gostou da ideia, confira alguns sites com artigos em inglês sobre o Brasil"


2) A clássica pergunta, quanto tempo para aprender?

How much time is necessary to learn English?

Claro que a resposta é, NO PAIN NO GAIN! (Sem dor/esforço não há ganho/resultado)
Conforme a matéria no mesmo site:  There are no miracles, don’t believe in speed courses that promise fluency in 3 months. This is charlatanism. Remember no pain, no gain.
(Não há milagres, não acredite em cursos rápidos que prometem fluência em 3 meses. Isto é charlatanismo. Lembre-se: No Pain No Gain) 
matéria aqui: (Ler)

 Ter o inglês como segunda língua é o objetivo comum de várias pessoas. Isso acontece por um motivo óbvio: o inglês é uma das línguas mais faladas no mundo. Para onde quer que você vá, alguém saberá pelo menos um pouco de inglês e tentará te ajudar caso seja necessário. Como qualquer novo desafio, esse aprendizado requer persistência, paciência e muita – mas muita – prática.

1. Zona de conforto

Adotar um novo hábito é desgastante no começo. A não ser que a pessoa seja muito apta a mudanças, ela vai sentir cansaço e é aí onde muitas pessoas desistem. Insistem 3 ou 4 meses em algum curso e simplesmente pensam “isso não é para mim”, depois voltam para sua rotina de sempre. O cérebro demora a interiorizar algo como parte da sua vida. Então, em primeiro lugar, não seja um quitter (alguém que desiste), vá em frente e dê o seu melhor!

2. Interferência da língua materna ou tradução ao pé da letra

É inegável que quando estamos aprendendo a falar outro idioma, precisamos de uma comparação com o nosso modelo de língua atual – no nosso caso, o português. Particularmente, eu acho que isso ajuda muito, porém fique atento, é uma faca de dois gumes. Traduzindo as coisas ao pé da letra, salvo pouquíssimas situações, vai fazer o seu English soar estranho. Digo isso porque várias vezes vi alunos falando “bagunsation”, “I love maracuja”, “the animal catches” (o bicho pega). Então vá com calma e busque adquirir vocabulário. Procure ser básico, muitas vezes esse é o melhor caminho. Nunca tenha vergonha de perguntar “How do I say ______ in English?” (Como eu digo ______ em inglês?). A melhor alternativa para se livrar da interferência da L1 (língua materna) é estar em constante contato com o inglês. Você pode ouvir músicas, deixar ligada a televisão na BBC News ou ligar até mesmo uma rádio de notícias online.

3. Pronúncia

Das dificuldades, para mim, essa é uma das mais fáceis de serem resolvidas. Um bom professor, que ensine bem as consoantes, vogais e faça o aluno repetir a pronúncia correta em sala de aula já resolve – óbvio, com treino. Se você estuda por conta, procure assistir vídeos com legendas em inglês, isso vai ajudá-lo a verificar a pronúncia das palavras. Erros bastante comuns acontecem com as seguintes pronúncias:
  • TH: sua língua precisa tocar os dentes inferiores e superiores, e então você empurra o ar para fora da boca;
  • CH: nunca é pronunciado como em chave, e sim como em tchau;
  • TION: sempre se fala xãn (como se lê o nome Sean em Inglês).
Existem também as palavras que confundem, como awful (lê-se óful), women(lê-se uímen) etc. No começo, facilita se você anotar a pronúncia ao lado das palavras, mas tome cuidado para não se prender muito a isso, pois pode prejudicar sua escrita.

4. Listening

É muito mais fácil entender um estrangeiro falando inglês do que um nativo. Já reparou? Isso acontece porque falta fluência tanto para nós (listeners, ou ouvintes) quando para o speaker (locutor). O nativo tende a “esconder” muitas letras e contrair bastante coisa. Portanto, investir um tempo em suas habilidades de ouvinte vai ajudá-lo a melhorar muito a sua performance durante uma conversa. Já imaginou perder seu vôo que foi anunciado mais de 3 vezes porque não entendeu a mensagem? Outra dica (essa, para teachers): “não pegue leve”! Muitos professores tem a tendência de falar pausadamente para que o aluno acompanhe. Faça isso quando o aluno não entender. Caso contrário, faça com que o aprendiz se acostume com a sonoridade natural da língua.

5. Métrica da língua: understanding and improving

Calma, você vai entender! Métrica de linguagem é o estudo de ritmo, melodia e entonação. Isso se relaciona profundamente com o tópico anterior. Veja o exemplo:
  • Você está cansado.
  • Você está cansado?
  • Você não é rico.
  • Você não é rico?
Em português, a métrica é muito importante, já que nossas perguntas não se diferem gramaticalmente das frases tanto negativas quanto interrogativas. Existe uma diferenciação na entonação e melodia. No inglês, isso também ocorre, porém eles ainda diferenciam as perguntas no âmbito gramatical. Prestar atenção a esses fatores difere você de uma pessoa com um ESL regular. Por que ser bom se você pode ser fantástico?

6. Falta de parceiros para estudo e prática

Como já é sabido, a prática do inglês – para um melhor aprendizado – deve ser contínua e intensa. Por isso mesmo, muitas pessoas estudam durante anos e acabam esquecendo muita coisa. Falta parceiros para praticar a língua. Então nunca se esqueça de continuar praticando. O cérebro acaba reciclando informação que não usamos.

7. Material ou métodos inadequados

Dos males, esse é o menor. Prabhu (1990) diz que não há um método ideal, ou seja, cada pessoa precisa achar o método que funciona para ela. Cada um tem seu próprio meio de aprendizado e seu próprio contexto linguístico. Alguns com muito vocabulário e vários erros gramaticais, outros, com gramática perfeita, mas frases batidas e nada de diferente para acrescentar. Seja qual for seu método ideal, invista em livros, boas gramáticas e bons dicionários. Nem só de Google viverá o homem!
E lembrem-se, não é de ninguém, exceto de vocês, a responsabilidade por aprender e nutrir o ESL. Com muito amor e estudo, pode se tornar uma paixão. Assim como se tornou para mim. Abraço e bons estudos!
Referências
  • PRABUH, N.S., There is no best method. Why? TESOL Quarterly, 1990.
  • DONNINI, Lívia. Ensino da Língua Inglesa, CENGAGE Learning, 2010.



segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Saiu na Forbes: Brasileiros pagam preços absurdos por carros

Brazil’s Ridiculous $80,000 Jeep Grand Cherokee
One might think that paying $80,000 for a Jeep Grand Cherokee means it comes equipped with wings and gold plated rims. But in Brazil, it comes standard.
The 2013 Jeep Grande Cherokee cost Brazilians a stellar R$179,000, or roughly $89,500. Import duties and other taxes make it so that the Brazilian buying a muscular Jeep Cherokee could have bought three of them if they were living inMiami like their friends.  In the U.S., the 2013 Jeep Grand Cherokee will run you about $28,000. That’s nearly half the median American income, but $89,500 is light years away from median Brazilian incomes.

Not to be outdone, The Chrysler Group is going to launch its 2013 Dodge Durango SUV for even more than the Jeep’s sticker price. The Durango will be showcased at the São Paulo Auto Show in October for a cool R$190,000 ($95,000). In the U.S., it goes for around $28,500. An elementary school teacher in the Bronx public school system can buy one. Okay, maybe not brand new, but a year or two old…absolutely.
There is no reason other than massive taxation of more than 50 percent and consumer naivete that thinks paying the sticker price of a BMW X5 is the same value as buying a Cherokee.  Sorry, Brazukas…there is no status in a Toyota Corolla, Honda Civic, Jeep Grand or Dodge Durango. Don’t be fooled by the sticker price. You’re definitely getting ripped off.
Think of it this way, what if your American friend told you they just bought a $150 pair of Havaianas. You’d tell them they paid too much. Sure those flip flops are sexy and trendy and chic, but they are not worth $150.  When it comes to cars for status in Brazil, the upper classes are serving up Pitu and 51 in their caipirinhas and thinking its top shelf liquor.
For those who can read Portuguese, check out Noticias Automoveis, a blog about cars in Brazil. They have an article explaining in detail where most of the money goes in the sticker price of Brazil’s expensive auto market.




domingo, 5 de agosto de 2012

Matéria completa, aqui:
GLOBO
Melhores professores de inglês não são britânicos nem americanos', diz linguista
Para David Graddol, o ideal é que o docente fale a mesma língua do aluno.
Especialista diz que o ensino do idioma no Brasil tem décadas de atraso.

Ao contrário do senso comum, o melhor professor de idiomas não é o nativo, mas aquele que fala também a mesma língua do aluno. A vantagem desse profissional está na capacidade de interpretar significados no idioma do próprio estudante. Com a hegemonia ameaçada no caso do inglês, professores americanos e britânicos devem reavaliar a maneira como ensinam o idioma.

As conclusões fazem parte de duas pesquisas desenvolvidas pelo lingüista britânico David Graddol, 56 anos, a pedido do British Council, órgão do governo do Reino Unido voltado para questões educacionais.

No Brasil para participar de seminários sobre língua estrangeira, ele avalia que o ensino do inglês nas escolas brasileiras está muitas décadas atrasado em relação a outras nações e sugere que o país aproveite os Jogos Olímpicos e a Copa do Mundo para tentar correr atrás do prejuízo.

Durante 25 anos, Graddol foi professor da renomada UK Open University e atualmente é diretor da The English Company e editor da Equinox Publishing. Ele prepara um terceiro estudo, este focado mais na Índia, que será publicado até o final do ano. Leia abaixo os principais trechos da entrevista concedida ao G1.

G1 – Qual o perfil ideal de um professor de idiomas?
David Graddol -
 O melhor professor é aquele que fala a língua materna de quem está aprendendo o idioma. Também é preciso ser altamente capacitado e ter um ótimo domínio do idioma, claro.


  • Aspas
    Muitas pessoas ainda pensam que os melhores professores são os nativos. Minha opinião é que elas estão erradas"
G1 - O sr. considera então que os professores nativos estão perdendo terreno para outros que falam também a língua do aluno?
Graddol -
 Sim e não. O que acontece é que, usando uma metáfora, o bolo geral está crescendo, porque atualmente há cerca de 2 bilhões de pessoas aprendendo inglês ao redor do mundo. O fato de o Reino Unidos e os EUA estarem perdendo essa fatia de mercado é enganoso, porque a participação deles também está crescendo. No entanto, o bolo está crescendo mais e mais rápido. Em muitos países, há reminiscências românticas acerca do ensino de inglês. Muitas pessoas ainda pensam que os melhores professores são os nativos. Elas pagam inclusive a mais por isso. No entanto, minha opinião é que estão erradas. O que deve ser mudada é a maneira como o inglês é ensinado.

G1 - Como assim?
Graddol -
 O inglês passou a ser encarado como uma necessidade. Muitos países se relacionam e fazem negócios entre si por meio do inglês, sem que nenhum deles tenha o inglês como primeiro idioma. Em muitos lugares, o inglês deixou de ser ensinado como língua estrangeira, como na Cinha e Índia, onde o inglês passou a ser considerado uma habilidade básica. Nesses países, os estudantes começam a aprender o idioma já nos primeiros anos escolares. A ideia é que mais tarde, quando atingirem o ensino médio, passem a ter aulas de outras disciplinas por meio do inglês. Historicamente, falar uma língua estrangeira era sinal de status. Agora, o que acontece é que as pessoas estão genuinamente tentando universalizar o idioma.

G1 - O uso do inglês como “lingua franca” [quando um idioma é utilizado por pessoas que não tenham a mesma língua nativa] pode modificar o seu ensino?
Graddol -
 Há certas coisas que se tornaram comuns e que parecem uma nova variedade de inglês. E nós acabamos nos habituando a esse novo uso. São coisas simples, como a maneira em que as palavras são soletradas e todas as vogais, faladas. Muitas das vogais, nós, nativos da língua, substituiríamos por um único som. Essas peculiaridades, que não necessariamente devem ser consideradas erros, precisam ser levadas em conta no ensino desse inglês global.

G1- Como avalia o crescimento da demanda pelo ensino de inglês?
Graddol -
 O que está acontecendo é que, desde a década de 90, houve um aumento gradativo de pessoas aprendendo inglês e atualmente cerca de 2 bilhões de pessoas estudam o idioma. No entanto, nos próximos anos, a expectativa é que haja um declínio nessa demanda.

G1 - Como se explica essa previsão de declínio?
Graddol -
 As pessoas que hoje estão no ensino fundamental e aprendendo o idioma chegarão ao ensino médio ou superior já sabendo inglês. Em muitos países da Europa, quando chegam nesse ponto, esses alunos começam a ter aulas de diferentes disciplinas em inglês. Então, deixam de ser estudantes de inglês e passam a ser usuários da língua. Eles não têm mais um professor de inglês, mas um professor de geografia, por exemplo, que dá aulas em inglês. Esse declínio não significa que menos pessoas estejam usando inglês, mas que o inglês, ensinado no ensino fundamental, começa a fazer parte da alfabetização básica.

G1 - Que idiomas podem representar uma ameaça ao inglês? Mandarim é um deles?
Graddol -
 O mandarim não é uma ameaça. Certamente que tem crescido em popularidade, mas faz parte de um pensamento antigo, quando se achava que uma língua cresceria à custa de outra. No entanto, ambas podem crescer juntas, assim como outros idiomas.


  • Aspas
    A internet tem uma diversidade de línguas, mas o inglês acaba então sendo mais comum nos fóruns on-line de discussão e em relatórios técnicos"
G1 - Qual o impacto da internet no uso do idioma?
Graddel -
 A internet é outro bolo que tem crescido cada vez mais rápido. E nela são usadas mais línguas do que antes. É um lugar que acolhe línguas menores. Meu nome é galês e, se fizer uma pesquisa no Google sobre mim na internet, aparecerão diversas páginas escritas em galês. Isso é surpreendente porque, de repente, percebemos que há um universo paralelo na internet. E o mesmo acontece com o catalão. E muitas vezes não tomamos conhecimento disso porque uma página num idioma não tem link para páginas em outro idioma. A internet tem uma diversidade de línguas, mas o inglês acaba então sendo mais comum nos fóruns on-line de discussão e em relatórios técnicos.

G1 - O ensino do inglês é bastante rentável para os países onde a língua é falada.
Graddol -
 Os ganhos com o aprendizado do inglês não vêm só dos cursos de inglês mas também dos estudantes internacionais que vão para as universidades nesses países para terem aulas em inglês. Então, esse é outro tipo de exportação que pode ser creditada ao inglês.


sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

"it's my cup of tea"

Inglês com Two and a Half Men: My cup of tea.
Two and a Half Men | Temporada 1 ep.01
Clique e baixe: 



Sabe quando algo é nossa "cara", adoramos e dizemos, essa é "minha praia"!
é assim = "it's my cup of tea"
(e não praia = beach.)

ou para negar, acrescente o not. Não é minha praia,
"it's NOT my cup of tea"

OK



Divórcio no Iran

No site, www.topdocumentaryfilms.com/ você encontra inúmeros documentários, este é muito interessante.
O trabalho que as mulheres têm para conseguir um divórcio e manter seus filhos.
Você pode assistir online.
Abaixo está a sinopse e algumas traduções para melhor compreensão. Logo abaixo o filme.

Documentary: Divorce: Iranian Style

Plot: Divorce: Iranian Style unfolds inside an Iranian divorce court, providing a subtle and intimate look at the lives of women in a country stereotypically associated with fanaticism and oppression. Astute and beautifully observed, the film reveals the ingenuity and humor with which Iranian women negotiate the restrictions of their society.


(UNFOLD = DESDOBRAR|DESENROLAR

Stereotypically = DE UMA MANEIRA ESTEREOTIPADA| POR CONVENÇÃO)

Divorce: Iranian Style challenges preconceptions about what life is like for women in Iran. The most startling thing about the film is simply that it was made. The filmmakers follow the cases of three women who are attempting to divorce their husbands.

(startling = ALARMANTE)

Filmed inside an Iranian divorce court – after an 18-month wait to obtain permission – the film explores five cases and five fascinating and strong but very different women.

Rather than the exposé of ‘barbaric’ Iranian law the title seems to promise, we get a film that attempts to show the reality of how the legal system affects people’s lives. We meet Judge Deldar (which means ‘sweetheart’), a cleric and expert in Islamic law, who gradually becomes the film’s human centre. Delivering such hilarious statements (to Western ears) as ‘You must make yourself attractive so that he returns to your marriage’, he also displays endless patience in dealing with the near-hysterical Maryam who is fighting to keep her children. We see him sometimes torn but more often treading carefully between the written law and its practical implications.

Although Iranian religious law frowns on divorce, a man is allowed to claim the privilege without needing to show cause, provided he pays his ex-wife compensation. A woman, however, can only sue for divorce if she can prove that her husband is sterile or mad, or if he agrees to let her out of their marriage contract. In the last case, the compensation becomes the bargaining chip: the man will sometimes give his wife her freedom if he doesn’t have to pay.


(FROWN ON – DESAPROVAR

Provided = Conjunção = DESDE QUE)

Sue = processar, acionar, mover ação judicial

Chip = peça)


The women are assertive, demanding, and persistent to a degree that confounds stereotypes of oppression. They challenge the judge, badger the uncooperative clerk for misplaced files, chew out their husbands and their husbands’ families.


(assertive = assertivas

Demanding = exigente

Confound – confundir, misturar

Badger = atormentar

Misplace- colocar em lugar errado

Chew out = repreender)


At one point, the judge tells a little girl (the daughter of the court stenographer who has been a fixture in the court from the age of two months) that he has a man picked out for her who’s not like the riffraff that come in here. The girl has a more radical plan: I won’t marry ever, now that I know what husbands are like.

(stenographer = taquígrafo

Fixture = permanente no local há muito tempo

Riffraff= gentalha, ralé)





sábado, 31 de dezembro de 2011

Hitman - Matador de aluguel

Outra palavrinha aí:

Um "Hitman" é um "Matador de aluguel"

Lembrei-me dela ao assistir o filme, "Horrible Bosses", onde os personagens sonham em matar seus chefes. Não é muito bom o filme no entanto... Querem contratar alguém para fazer o trabalho sujo, que eles chamam de WET WORK, ou WET JOB.




O blog Caffeine tem como principal objetivo compartilhar alguns aspectos da curiosa e interessante língua Inglesa para você praticar, como gírias, reportagens publicadas, e dicas.